Tele.síntese – Lúcia Berbert
As operadoras de telecomunicações consideram que a Anatel deve primar pela autorregulação e pela intervenção mínima na questão de segurança cibernética. Do contrário, corre o risco de determinar obrigações que na prática se mostrarão inexequíveis, além de engessar o setor e impor custo sem propósito às prestadoras.
“Vale dizer que as obrigações regulatórias causam reflexos diretos e indiretos aos usuários podendo, inclusive, encarecer a prestação dos serviços”, adverte a Telefônica, em consulta pública sobre a proposta de Reavaliação da regulamentação relacionada a serviços públicos de emergência e à segurança das redes de telecomunicações, concluída nesta segunda-feira, 1º. No texto, a agência estabelece também parâmetros para a promoção da Segurança Cibernética nas redes e serviços de telecomunicações.
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